Como sabem, ou deviam saber, eu gosto muito de escrever. Aqui vos deixo um excerto que eu fiz para uma história que os alunos da minha stora de Portugues estão a fazer.
Espero que gostem :)
P.S. – isto tem umas alteraçoes da minha stora de Portugues.
“Pobre Princesa! O que tinha de passar: a mãe e o Paulo aprisionados numa sala, fria e escura, com apenas um buraquinho por onde, de vez em quando, viam a Lua. E o pai contra ela…
Ao ver aquilo, os guardas não hesitaram, verteram por cima da esbelta cara de Sofia água fria para ver seus lindos olhos abrir de novo.
– Paulo, Paulo. Mãe, mãe. – gritava a pobre rapariga desesperada.
Ao ver aquilo, o pai ficou destroçado. A filha por quem sempre lutou e sempre quis ter, estava ali, nos braços dos guardas sem se poder levantar…
Voltou ao seu palácio para preparar o plano de resgate da sua família.
Nessa noite não conseguira dormir, o pobre Rei D. Carlos Fernando Gabriel Gonzaga Xavier de Albuquerque Henriques pois uma espécie assustadora de pesadelos, pressentimentos terríveis e maquiavélicos assombraram a sua real cabeça.
Na manhã seguinte, bem cedo, e com ideias completamente diferentes, o Rei estava pronto. Às portas do castelo os guardas e todo o seu exército, montados em incomensuráveis, enormes, pretos e imponentes cavalos, aguardavam-no para combater contra o novo inimigo: Victor.
Àquele aparato juntaram-se todos os camponeses, pois Paulo só tinha amigos entre o povo.
A Infanta, ouvindo o aproximar das tropas do pai, pressentiu o que ia acontecer, vestiu-se e correu até à varanda.
A infanta estava muito triste e deprimida mas, ao mesmo tempo feliz com a atitude do pai. Estava felicíssima com a coragem, o amor e a força que o Rei demonstrava naquela altura.
Por sua vez, o Rei apenas pensava: “Não posso deixá-las nas mãos de homem tão maquiavélico.”
Subitamente lembrou-se de que no dia em que Victor tinha ido pedir a sua filha em casamento, o palácio tinha sido assaltado e que, por coincidência, os guardas de Victor tinham desaparecido…
Estes pensamentos acompanhavam o Rei durante o percurso. Finalmente chegaram a uma clareira, no sopé do monte que sustentava o palácio de Victor.
Mandou preparar os homens, as flechas, as lanças, os cavalos.
Todos estavam prontos, à excepção do irmão de Paulo, quese encontrava a rezar pois tinha a convicção de que, antes de chegarem ao palácio, algo de mal iria acontecer.
O Rei deu a ordem de avanço e todos se dirigiram, determinados, ao monte, para salvar as damas reais.
Infelizmente a subida tornou-se penosa, pois como chovera torrencialmente na noite e madrugada anterior, a floresta estava inundada, cheia de enormes poças pantanosas.
– Não se intimidem, é só água! – incentivou-os o Rei – duplico-vos o salário se conseguirem resgatar os prisioneiros e recuperar o ouro que nos foi roubado.
O esforço dos guardas, soldados e camponeses era imenso. Alguns ficaram mesmo para trás.
Com menos homens, a esperança diminuía, mas a energia positiva ali junta era imensa.
E assim chegaram ao sopé do monte… “
:)
Olá Marcelo!
Muito fixe, esta ideia de escrever.
Ah! Já publiquei a outra continuação que fizeste.
Vou passar por aqui mais vezes e colocar um link para o meu blog.
Bom fim de semana.
Ta du best.
Vais dar pa escrtor ou ke?
Se quiseres:
Força.